

O sono fugiu de meus olhos…
Insistem em abrir-se… São flores, rosas… Botões de rosas…Que lentos fazem uma dança do abrir-se… E ao iniciar pequenos passos melodiosos…Encerram-se em flores… vistosas... não botões de rosas… Imensas rosas…Amores perfeitos, em espalhados jardins azuis como os sonhos, que não consegui ter…Vermelhos e vibrantes… Como desejo, que não realizei, ser tua… Em tua boca…Quando encerrar meus olhos em sono mais profundo…Adianta-se a velar meu sono… Encerrando em minhas pupilas, não reagentes, meus olhares… Nada me adianta se não o amor de meus sonhos azuis... A velar meu leito… De sono mais profundo…Nada mais adianta… Se és ausente…Meu amor perfeito de sonhos azuis em jardins de rosas vermelhas! Quantos (in) ventos e ventanias… Ventos e inventos e não parti ainda…Queria encerrar-me em rosas vermelhas… Amores perfeitos e em sonhos azuis…Coroada de perfumes chocando ao redor… Ao som de meus sons pinkfloydianos…Afastem os lobos, os meninos… Que venham os psicodélicos, e progressivos.Passa um vento forte aqui… Uma ventania absurdamente perfeita!
Quantos (in) ventos e ventanias…
E nem parti ainda…
Copyright 2007 by D.Domeneghetti
Todos os direitos reservados a autora
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Um comentário:
Amei tudo, Du, tudo quanto bom gosto e sensibilidade e paixão, perguntinha está apaixonada? rsrs
beijo sua amiga Luisa
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